quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Rap Tof 30 Anos Torcida Organizada Os Fanáticos

Se for pra somar irmão, vem na fé
Não importa a quebrada de onde você é
Central, oeste, sul, leste ou norte
É nóis tudo unido firmando a corrente forte

Rubro-negro é campeão, doidão, vamo curti
A emoção que a porcarada nunca vai senti
Fim de semana na sede, alegria da galera
Atlético ganhou mais três pontos na tabela

Tromba os parceiros, os loucos, os sangue-bom
Soldados combatendo em defesa do furacão
Vou com fé, vou na fé, nessa louca vida
O que seria da baixada, sem a nossa torcida?

A vida é um campo de batalhas, problemas eu supero
Guerras vão e vem mas os guerreiros são eternos
Os fanáticos, do sul a mais temida
Quem pode cria, que não pode copia!

Pois até depois da morte serei atleticano
Em deus nós confiamos

Click cleck pow, adivinha quem chegou
Aqui fanáticos, completa 30 anos de terror ninguém segura
Caveira rubro-negra abalando as estruturas (x2)

Fim de semana chegou e a galera tá animada
Pra sair em carreta com destino a baixada
De todas as quebradas vários manos e várias minas
E o vermelho e preto é a cor que predomina

O porque dessa muvuca, agora eu vou falar
Hoje tem festa na baixada e o bicho vai pegar
Quando eu entro no busão, bate forte o coração
Só da fanáticos gritando "uh, caldeirão!"

Louco que é louco não curte o jogo pelo rádio
Tem que estar na fita pra fazer tremer o estádio
E quando chega a bateria aí o chão desaba
A fofúria olha e chora e a império cu se caga
Hey, coxa, vai tomar no cu

Disposição, caveira que estremece o caldeirão
3 décadas na pista incentivando o furacão
Zona central, são josé, norte, sul, leste, oeste
O atlético nos une e a união nos fortalece

Fazenda rio grande, campo largo, tamandaré
Em araucária vários guerreiros de fé
De busão ou até, pra todo mundo ver
Invade o pinga-mijo e faz o chiqueirão tremer

A porcarada olha, e tenta copiar
É tof 30 ano loco, tem que respeitar
Se quiser bater de frente, é fogo no paviu
Fanáticos a maior do sul do brasil!

Click cleck pow, adivinha quem chegou
Aqui fanáticos, completa 30 anos de terror ninguém segura
Caveira rubro-negra abalando as estruturas (x2)

Chama a polícia que terror chegou
E avisa os paralixo que o show já começou
A caveira tá na pista, de novo é nóis na cena
Vamo catar a fúria lá na vila capanema

Meia-dúzia de cusão que se diz independente
Na hora do pancadão eu quero ver bater de frente
Vacilo, toma soco. caveira, louco é pouco
Se estressar com nós é só sufoco

A torcida que agita e ninguém fica parado
Estremece o puxadinho que eles chamam de estádio
Corre, fofúria, que a tof tá saindo
Se marcar vai apanhar do pelotão feminino

Aonde tem caveira os pm tão na bota
Tô poco me lixando, foda-se quem não gosta
É de vermelho e preto, nossa farda de batalha
Batendo de frente até com o corno do petrag**

Aê. filho da puta, traidor do nosso sonho
A baixada não é sua, o nosso time não tem dono
Respeita quem merece, aqui não tem muleque
Correndo pelo cap desde 1977

A tof tem história, de luta, de glória
Apoiando o furacão nas derrotas e nas vitórias
Os feitos do presente, as glórias do passado
Os maiores recordes de público do estado

Pintando a cidade inteira de vermelho e preto
Incentivando o tempo todo o time rubro-negro
Caveira querida, 30 anos de vida
A maior do sul o terror dos atletiba

Cercado de gambé vamo apé pro chiqueiro
Fanáticos vai cantando o tempo inteiro
Todos os comandos, na mesma caminhada
A união que fortalece tá formada

Quando a caveira chega no esgouto pereira
A império cu levanta e vê que não é brincadeira
Torcida rubro-negra, temida e respeitada
Domina o pinga-mijo e apavora a porcarada

Cantando o tempo todo por amor ao furacão
É tof 30 anos sacudindo a multidão
Embalada pela bateria que é nota mil
Fanáticos a maior do sul do brasil

Click cleck pow, adivinha quem chegou
Aqui fanáticos, completa 30 anos de terror ninguém segura
Caveira rubro-negra abalando as estruturas (x2)




domingo, 20 de novembro de 2011

    rubro-negra tem a raça
Curitiba, PR, 16 (AFI) – O Atlético Paranaense ganhou um fôlego na sua luta desesperada contra o rebaixamento ao vencer o desmoralizado São Paulo, por 1 a 0, na Arena da Baixada, nesta quarta-feira à noite, pela 35.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar da vitória, o Furacão continua na zona do rebaixamento, com 37 pontos. De outro lado, o São Paulo perdeu uma posição para o Internacional, caindo para oitavo lugar com 53 pontos.

O resultado negativo aumentou o jejum são-paulino no estádio atleticano, onde o time paulista nunca venceu um jogo sequer - agora, já são nove derrotas e cinco empates desde que o local foi construído, em 1999.
Olheiro na Arena
O São Paulo entrou em campo aliviado, após vencer o Avaí, por 2 a 0, e derrubar a série de nove jogos sem vitória. Mas querendo a vitória para buscar uma vaga na Copa Libertadores, que não disputou nesta temporada depois de sete anos. De outro lado, o Furacão, de novo, entrou com a responsabilidade de vencer para ganhar fôlego na luta contra o rebaixamento.
Um “olheiro” do Milan foi anunciado na Arena, de olho, segundo consta, em dois atletas atleticanos – o zagueiro Manoel e o volante Deivid – e no meio-campo Casemiro, do São Paulo, que começou no banco de reservas. Ainda no primeiro tempo entrou no lugar de Carlinhos Paraíba, machucado, mas saiu aos 12 minutos do segundo tempo cedendo lugar para Rivaldo. Que prejuízo, Leão!
Começo em velocidadeO jogo começou quente e em alta velocidade. O Atlético pressionou e abriu o placar aos 10 minutos. Após o cruzamento do lado esquerdo, Nieto chamou a atenção da marcação, mas deixou a bola passar até Guerrón, do outro lado. Perto da pequena área, ele ajeitou e bateu rasteiro. A bola passou entre as pernas de Rogério Ceni.
Aos 11 minutos, quase o São Paulo empatou num chute forte e de longe de Fernandinho, que exigiu o vôo de Renan para espalmar a escanteio. Mas a reação tricolor parou ai, porque no mais só deu Furacão.
Aos 28 minutos, Paulo Baier finalizou bem e Ceni afastou com os pés. O lado direito do ataque atleticano parecia uma avenida, enfeitada por Guerrón. E foi ele que chutou de fora aos 36 minutos e Ceni, com a ponta dos dedos, mandou para escanteio.
Mais equilíbrio
No segundo tempo, atrás no placar, o São Paulo teve que sair ao ataque. Mas a primeira grande chance foi atleticana, quando o zagueiro Manoel desviou de cabeça a falta cobrada por Baier. Ceni, de novo, espalmou para escanteio.
Leão, enfim, se mexeu no banco. Sacrificou Casemiro (observado por olheiro) e colocou Rivaldo, além de tirar Fernandinho para a entrada de Marlos. Aos 20 minutos, Rivaldo chutou forte e quase empatou, não fosse a defesa de Renan. Na cobrança de escanteio, Rhodolfo cabeceou e Manoel aliviou quase em cima da linha. Era a pressão tricolor. a melhor chance aconteceu aos 42 minutos, noutro chute de Rivaldo que Renan rebateu para o alto e a defesa aliviou. Que susto! Mas nada mudou.
Próximos jogos
O Atlético volta a campo no domingo quando enfrenta o Cruzeiro, em Minas Gerais. Não vai ter o atacante Nieto e o volante Deivid, que receberam o terceiro cartão amarelo e vão cumprir suspensão automática.
O São Paulo vai enfrentar o América Mineiro, sábado à noite, no Morumbi. Contando com a volta de Luis Fabiano, que cumpriu suspensão automática por cartões amarelos. Mas perdeu Denilson, que recebeu o terceiro cartão amarelo nos últimos instantes de jogo. Tanto que deixou o campo resmungando.
"Com este juiz não dá. Ele me deu amarelo sem eu merecer. Agora vou ficar de fora, de novo, do time", esbravejou.


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Em um duelo de pouca qualidade técnica, Cruzeiro e Atlético-PR empataram por 1 a 1, neste domingo, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Os gols foram marcados por Marcinho e Charles, ambos no primeiro tempo. Mas o time paranaense foi prejudicado no final da partida. O auxiliar Marcelo Bertanha Barison anulou, erradamente, um gol de Paulo Baier ao assinalar impedimento aos 38 minutos do segundo tempo.
O resultado foi ruim para os dois clubes, que lutam contra o rebaixamento. Com o ponto somado, o Cruzeiro se manteve na 16ª posição, agora com 39 pontos, apenas um a mais que Ceará (17º) e o próprio Atlético-PR (18º), que perde para os cearenses no número de vitórias (10 a 9). Na próxima rodada, a Raposa tem mais uma "decisão" contra o Ceará, outro adversário direto na luta contra o Z-4, em Fortaleza. Já o Furacão vai até Uberlândia enfrentar o já rebaixado América-MG. Os dois jogos serão no domingo, às 17h (de Brasília).
Calor, disposição e igualdade no placar
O Cruzeiro começou a partida pressionando. Vagner Mancini apostou em uma escalação  ofensiva com Anselmo Ramon, Wellington Paulista e Ortigoza no ataque. O Atlético-PR se propôs a esperar os contra-ataques puxados por Guerrón, pela direita, e Marcinho, pela esquerda, com Morro Garcia como referência no meio. Todos municiados por Paulo Baier.
Nervosos, os dois times não conseguiam criar boas chances de gol. O jogo era muito lutado, mas sem emoções. Até que aos 25 minutos, depois de uma parada técnica por causa do forte calor em Sete Lagoas, a partida mudou completamente. Em um lance pela direita, o lateral cruzeirense, Diego Renan, tentar dar um chutão para frente, mas furou. A bola sobrou para Wendel, que cruzou na medida para Marcinho completar de primeira. Furacão 1 a 0 para o desespero da torcida da Raposa, que lotava o estádio.
Depois do gol, o Cruzeiro se perdeu. Foram vários passes errados. Os protestos logo começaram. Diego Renan, a cada toque na bola, ouvia de tudo vindo das arquibancadas. Mas mesmo com a vantagerm e criando as melhores chances, o Furacão também vacilou. Em rápido contra-ataque, Wellington Paulista cruzou para área, Wendel cortou errado e em um lance corajoso, Charles se aproveitou da indecisão do lateral e do goleiro Renan para colocar a cabeça na bola e empatar a partida. Alívio para a torcida, já que a igualdade veio no final do primeiro tempo.
Charles Cruzeiro Guerron Atlético-PR (Foto: Washington Alves / VIPCOMM)Empate na Arena complica a vida dos dois times no Brasileirão (Foto: Washington Alves / VIPCOMM)
Erro grave prejudica o Furacão
Com a corda no pescoço dos dois times, o segundo tempo começou como o primeiro. Muita vontade e correria, mas pouca qualidade técnica. Mesmo visivelmente no sacrifício, o meia Montillo era quem criava as melhores jogadas da Raposa, mas as conclusões, ora de Ortigoza, ora de Anselmo Ramon, não chegavam ao alvo.
Como o resultado era ruim para os dois lados, os técnicos Vágner Mancini e Antônio Lopes começaram a procurar soluções no banco de reservas. De um lado entrou Roger, para a saída de Ortigoza, de outro, Cleber Santana e Branquinho, nos lugares de Renan Foguinho e Morro Garcia.
Mas quem levava perigo ao gol de Fábio já estava em campo e era um velho conhecido da torcida mineira. Pela direita do ataque, o equatoriano Guerrón infernizava Diego Renan e Cribari, porém, não conseguia colocar a bola na rede.
E nas alterações, quem se deu melhor foi o Furacão. Cleber Santana ia bem na defesa e armava jogadas perigosas no ataque, junto com Paulo Baier. A essa altura, Guerrón já havia mudado de lado e dava trabalho ao lateral improvisado, Marquinhos Paraná.
Melhor no jogo, o Furacão chegou ao segundo gol, mas ele foi mal anulado pela arbitragem. Branquinho deu passe milimétrico para Paulo Baier, que sozinho invadiu a área e tocou na saída de Fábio. Mas, erradamente, o auxiliar Marcelo Bertanha Barison (RS) assinalou impedimento inexistente no lance.
Depois disso, Fábio ainda teve tempo para fazer duas grandes defesas seguidas, primeiro numa pancada de Guerrón. No rebote, Branquinho soltou outra bomba para bela intervenção do camisa 1. Por fim, o resultado acabou horrível para os dois lados, que seguem muito ameaçados pelo rebaixamento. A torcida cruzeirense, que compareceu em peso, com 18.139 pagantes, vaiou muito a equipe.

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domingo, 24 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ATLETICO FURAÇÃO

O  ATLETICO  GOSTO DELE POR SER O  FURAÇÃO  A COR DA CAMISETA É PRETA E VERMELHO  COR PREFERIDA????
O ATLETICO É UM TIME QUE VIVE  BRILHANDO ENTRA  NOS CANPOS  BRILHADO???